
Hello, stranger.
19.6.09
18.6.09
sweet old times
5.6.09
7.5.09
28.4.09
o Amor.
Não se pode quantificar o amor porque o amor não é quantificável. Não posso dizer que amei mais os meus avós do que a Pilar ou mais os meus pais que a Pilar ou mais a Pilar que os meus pais ou os meus avós ou a minha filha ou os meus netos... nada disso é quantificável, sobretudo nada disso é comparável. Agora se pudesse quantificar, se pudesse quantificar então eu diria, a pessoa quem eu mais amei, a pessoa quem mais amo no mundo é a Pilar. E a minha filha dirá: ‘Então não me amas a mim ?’ Claro que sim, mulher ! Claro que sim, mas não é a mesma coisa. A ver se nos entendemos. O amor é um rótulo que cobre uma diversidade de sentimentos, de matizes, de sentimentos... infinitos. Tudo é amor mas não é tudo o mesmo amor. São formas distintas de amar. Claro que o amor que eu tinha, enfim, pela minha avó era um amor mas que tem esse amor que ver com este ? Nada, é outra coisa.
José Saramago
23.4.09
11.3.09
4.3.09
blame it on my youth.
13.2.09
Who made these rules anyway?

21.1.09
22.12.08
a cadência do coração.
14.12.08
17.11.08
12.11.08
dedicated to the one i love.
há coisas que nunca mudam e isto é uma delas. o que se sente é tão puro que podem vir mil tempestades de Inverno e congelar tudo à minha volta menos o que está cá dentro.
cá dentro, nunca, nunca muda...
11.11.08
o momento.
José Saramago (não editado)