Hello, stranger.

19.6.09

18.6.09

sweet old times

why are you here ? it's been a long time.
the love is gone, the feelings are not the same. You are not the same.
go away. go away. go away. go away. go away. go away.
i don't want you here no more.
the sweet melody doesn't sound so sweet no more.
go.




(yes, i've been lying. everything it's a lie. everything but how i feel, the way i feel is the same. the same old melody.)

5.6.09

Forgiven, Not Forgotten

everyone needs looking after.



o que aconteceu ?

(i need looking after.)


7.5.09

devagar.


minha voz à procura do seu próprio lamento.

28.4.09

o Amor.

Não se pode quantificar o amor porque o amor não é quantificável. Não posso dizer que amei mais os meus avós do que a Pilar ou mais os meus pais que a Pilar ou mais a Pilar que os meus pais ou os meus avós ou a minha filha ou os meus netos... nada disso é quantificável, sobretudo nada disso é comparável. Agora se pudesse quantificar, se pudesse quantificar então eu diria, a pessoa quem eu mais amei, a pessoa quem mais amo no mundo é a Pilar. E a minha filha dirá: ‘Então não me amas a mim ?’ Claro que sim, mulher ! Claro que sim, mas não é a mesma coisa. A ver se nos entendemos. O amor é um rótulo que cobre uma diversidade de sentimentos, de matizes, de sentimentos... infinitos. Tudo é amor mas não é tudo o mesmo amor. São formas distintas de amar. Claro que o amor que eu tinha, enfim, pela minha avó era um amor mas que tem esse amor que ver com este ? Nada, é outra coisa.

José Saramago

23.4.09

quem és tu ?



(nas ruas de lisboa)

a puta da vida é um fado vadio.

11.3.09

adeus, não afastes os teus olhos dos meus.



4.3.09

blame it on my youth.

lembram-se de mim ?

há coisas que não se compreendem. às vezes penso que tentar percebê-las faz com que a magia se perca. e é mesmo isso. um dia comentei que parecia que já nos conhecíamos há anos. e assim era, o mais sincero laço que nos juntou sem ninguém perceber porquê.

entre peripécias de zillas e kongs com sotaque há memórias que ficam. há memórias que marcam.
o estranho estado de transe em que entravas quando te mexiam no cabelo. a não-vontade que tínhamos constantemente de subir dez mil escadas. pessoas que gemiam a dizer cinco e meia (que é impossível de reproduzir com estas letras). o homem transparente que de repente passou a ser bem visível, que sempre me compreendia. os ataques de riso e os olhares cúmplices quando sabíamos exactamente o que o outro estava a pensar. o joêlho vermêlho com as ovêlhas no pentêlho. não m'ouves ? a escalada do monte evereste sempre que queríamos comer baratinho e a sensação do sol com o café na pizzaria. a parede do graffiti 'funmix' no sítio em que se fumava. a sorte que tu tinhas (alguma vez chegaste a horas ?). a ana pina que te apalpou as mamas e fugiu. a assessora de imprensa. a espanhola e o estagiário cujo trabalho é andar. as minhas capsulas de estrogénio. A MINHA MÃE. a fotografia que estava difícil tirar. a marisa e a central de cervejas, o dia 19. o pingo doce, o conde, o brasão que em vez de nos tirar a fome, triplicava-a, o mcdonalds, o gordo rude da pizzaria, o cha-cha-cha que tem bebidas sem gás como coca-cola, fanta e 7up, a sauna lenta que tem o melhor bife de vaca do mundo e os fritos mal cheirosos. o café da rosinha que é capaz de acordar mortos e os grilos com cheio a caril da papelaria. a estranha desidratação que vinha das gravações da agenda mais cool de sempre. o restaurante para 2, 3, 4, 5, 30, 50. já está ? aguardo resposta. como estamos de restaurante ? aguardo feedback.
a toalha mais nojenta de sempre. o screensaver. o 3 day delay. a tua mala em cima de mim enquanto te dava um cigarro. a roadtrip que nunca houve. é schoinz. comeu cócó ou chupou limão ? charlie brown e as suas camisolas. as saídas... de carro. os buracos na franja. o homem com nome de hamburguer e a viciada em cocaína. os risos descontrolados. tu que nos desejaste boa sorte no casting que durou perto de 785 horas, quando saíste. tu que encostado a um carro contas-te o teu percurso. e tu, que sentada nas escadas a fumar deitou a pastilha para o chão que acabou por estragar as calças de alguém.
The us'es.


...e tudo mais.
beijo grande


if i cried a little bit, blame it on my youth
don't blame it on my heart, blame it on my youth.

13.2.09

Who made these rules anyway?


Frank Wheeler: No! Wrong! You're not crazy, and you do love me. That's the point, April.

April Wheeler: But I don't. I hate you. You were just some boy who made me laugh at a party once, and now I loathe the sight of you. In fact, if you come any closer, if you touch me or anything, I think I'll scream.

Frank Wheeler: Frank: Oh, come on, stop this April. [He touches her for an instant and she screams at the top of her lungs before walking away. He chases after her]

Frank Wheeler: Fuck you, April! Fuck you and all your hateful, goddamn - [He breaks a chair against a wall]

April Wheeler: What are you going to do now? Are you going to hit me? To show me how much you love me?

Frank Wheeler: Don't worry, I can't be bothered! You're not worth the trouble it would take to hit you! You're not worth the powder it would take to blow you up. You are an empty, empty, hollow shell of a woman. I mean, what the hell are you doing in my house if you hate me so much? Why the hell are you married to me? What the hell are you doing carrying my child? I mean, why didn't you just get rid of it when you had the chance? Because listen to me, listen to me, I got news for you - I wish to God that you had!
(revolutionary road)
Passado uma semana ainda se sentem as consequências...
Well, life.

21.1.09

22.12.08

a cadência do coração.

é o pensar, é a necessidade, é o desespero pelo abraço, é o toque, é o olhar, é o aperto no peito, são as lágrimas da incerteza, são as memórias, é a força que me percorre o corpo, são as palavras, é a cadência do coração, é dar-me, é ser teu, é o amor, é o amor...



love me, love me, love me say you do
let me fly away with you

14.12.08

neverland.

estou farto de crescer.

17.11.08

laços.

these ties that bind us are stronger than anything.

12.11.08

dedicated to the one i love.

há mudanças que são irreversíveis. há mudanças que se gosta. há mudanças que se gosta menos. há mudanças porque morremos. há mudanças inevitáveis e há mudanças irresponsáveis. há aquela mudança em que eu rezo para não ter e há aquela mudança que sei que não vai acontecer.
há coisas que nunca mudam e isto é uma delas. o que se sente é tão puro que podem vir mil tempestades de Inverno e congelar tudo à minha volta menos o que está cá dentro.

cá dentro, nunca, nunca muda...

11.11.08

o momento.

'Não vale a pena nem inventar nem céus nem infernos. Aqui, sobre este inferno (aponta para o chão) de vez em quando temos céu. O amor pode ser um momento de céu, uma paisagem, uma página de um livro, um poema, uma grande obra de pintura, pode ser um momento em que a gente cresce, cresce... Mas, enfim, duram o que duram…agora o inferno é para sempre. E na terra, aqui não se lhe vê o final. Não se lhe vê o final.'

José Saramago (não editado)

9.11.08

needy.

give me the words. 
give me the words.
give me the words.
give me the words.
give me the words.
give me...


20.10.08

o arquitecto da ansiedade.

AAAAAAHHHHHHHHHHHHHH




(pronto...)

29.9.08

és a minha maior fraqueza.

24.9.08

la folie.

peguei nos meus sonhos e meti-os na tua mão. eu confio em ti. tu conheces-me bem, vais guardá-los aí dentro e não vais deixar fugir nenhum. ah! não espreites, não faças batota. isso não vale ! tu sabe-los bem. bem demais. podias cantá-los decor, se quisesses.
e compreendes ? já compreendes-te. agora preferes fingir que não sabes e espreitar por entre os dedos. não devia ser assim. eu dei-te os meus sonhos, sabes o que isso é ? 
eu dei-me.


(nunca. ninguém. nesta. vida. vai. ter. os. meus. sonhos. nas. mãos. como. tu. tens.)

21.9.08

sim,

eu tenho medo.



(como podia não ter?)