com o passar do tempo, tornou-se evidente que uma escolha teria que ser feita. ou um, ou outro. eu, claro que sabia perfeitamente o que queria. o que mais desejava. sabia também, o que era melhor. seria ou a felicidade plena ou o comodismo. inevitavelmente, uma escolha tinha que ser feita. todos os momentos passaram à frente dos meus olhos. as memórias gritaram. não me saias da cabeça. por ti, fazia tudo. sabia bem o que tinha de fazer. o que queria fazer. quando chegou o momento em que nem a cabeça nem o coração aguentavam mais quis arriscar e foi o que fiz. escolhi-te.
não ficaste contente. as tuas palavras não foram o que eu esperava. os teus olhos diziam-me que o não devia ter feito.
segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, anos, passaram.
a distância e a dor tornou tudo mais claro. eu tinha feito a minha escolha. tinha arriscado tudo por ti. a certeza da minha escolha e do que os batimentos rápido do meu coração diziam faziam todo o sentido para mim. mas tu. tu não gostaste. eu pensava que sim. as palavras e acções de outros tempos já não faziam o sentido que fizeram, para ti. Tu, não me escolheste. eu dei-me. dei-te tudo o que era, tudo o que tinha. eu acredito que tenhas gostado tanto quanto eu. eu acredito em tudo o que me disseste. mas Tu, não me escolheste. quis tentar compreender. não foi por ser tarde demais. não foi por mim. foi por ti. tu sabes. os deslumbramentos acabam. os sentimentos mudam.
segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, anos, passaram.
olho para trás e riu-me das memórias. já não te vejo há 5 anos. pergunto-me onde estás. como. com quem. pergunto-me se ainda pensas em mim no meio do teu caótico dia-a-dia. tenho saudades tuas. tens saudades minhas ? eu quero pensar que sim. mas no final de tudo tu não me escolheste. em segredos conto às folhas de papel que ainda te espero. sussurro aos ouvidos das árvores o que senti e o que sinto. não sei se estaria melhor ou pior se as coisas tivessem tomado outro rumo. sei que me fazes falta. isso sim. fazes-me muita falta.
the end.
não ficaste contente. as tuas palavras não foram o que eu esperava. os teus olhos diziam-me que o não devia ter feito.
segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, anos, passaram.
a distância e a dor tornou tudo mais claro. eu tinha feito a minha escolha. tinha arriscado tudo por ti. a certeza da minha escolha e do que os batimentos rápido do meu coração diziam faziam todo o sentido para mim. mas tu. tu não gostaste. eu pensava que sim. as palavras e acções de outros tempos já não faziam o sentido que fizeram, para ti. Tu, não me escolheste. eu dei-me. dei-te tudo o que era, tudo o que tinha. eu acredito que tenhas gostado tanto quanto eu. eu acredito em tudo o que me disseste. mas Tu, não me escolheste. quis tentar compreender. não foi por ser tarde demais. não foi por mim. foi por ti. tu sabes. os deslumbramentos acabam. os sentimentos mudam.
segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, anos, passaram.
olho para trás e riu-me das memórias. já não te vejo há 5 anos. pergunto-me onde estás. como. com quem. pergunto-me se ainda pensas em mim no meio do teu caótico dia-a-dia. tenho saudades tuas. tens saudades minhas ? eu quero pensar que sim. mas no final de tudo tu não me escolheste. em segredos conto às folhas de papel que ainda te espero. sussurro aos ouvidos das árvores o que senti e o que sinto. não sei se estaria melhor ou pior se as coisas tivessem tomado outro rumo. sei que me fazes falta. isso sim. fazes-me muita falta.
the end.